Cozinha mineira lembra cozinha italiana. Não pelos temperos propriamente ditos, mas pela cultura da fartura e hospitalidade à mesa; da típica preocupação maternal, em que a provedora dos paladares exigentes (ela mesma que os acostumou assim), não sossega enquanto todos não estiverem satisfeitos; da casa cheia e da cozinha que funciona dia e noite sem parar.
Não conheço livro que revele melhor e de maneira mais fiel as receitas mineiras de toda a breve história dos últimos trezentos anos do que Fogão de Lenha, de Maria Stella Libânio Christo. Ele é um verdadeiro documento baseado em muita pesquisa e dedicação realizadas pela autora e tem por obrigação fazer parte da biblioteca culinária que montamos em casa com todo carinho. Os textos que acompanham ajudam-nos a sentir o gosto de cada receita e revela também o espírito do que é de fato essa cozinha tão rica.
O livro é dividido em: Quitandas (variedades servidas às visitas, como bolos, bolinhos e biscoitos), Doces, Quitutes (os pratos, quentes ou frios) e Licores e Bebes.
Não conheço livro que revele melhor e de maneira mais fiel as receitas mineiras de toda a breve história dos últimos trezentos anos do que Fogão de Lenha, de Maria Stella Libânio Christo. Ele é um verdadeiro documento baseado em muita pesquisa e dedicação realizadas pela autora e tem por obrigação fazer parte da biblioteca culinária que montamos em casa com todo carinho. Os textos que acompanham ajudam-nos a sentir o gosto de cada receita e revela também o espírito do que é de fato essa cozinha tão rica.
O livro é dividido em: Quitandas (variedades servidas às visitas, como bolos, bolinhos e biscoitos), Doces, Quitutes (os pratos, quentes ou frios) e Licores e Bebes.
Veja só que curiosa a receita da bolachinha chamada Mentira e a dica prática que segue:
4 xícaras rasas (chá) de açúcar / 2 xícaras rasas (chá) de farinha de trigo / 8 ovos
Bater os ovos como para pão-de-ló. Juntar aos poucos o açúcar e a farinha, mexendo sempre. Com uma colherinha, pingar pequenas porções num tabuleiro polvilhado de farinha de trigo. Levar a forno quente para assar.
OBSERVAÇÃO: Duas “mentiras” unidas com doce de leite de recheio fazem a quitanda chamada casadinhos.Você percebeu, fiel leitor, que trocadilho mais irônico? Eu, hein!
Foto: Regina Bui
4 xícaras rasas (chá) de açúcar / 2 xícaras rasas (chá) de farinha de trigo / 8 ovos
Bater os ovos como para pão-de-ló. Juntar aos poucos o açúcar e a farinha, mexendo sempre. Com uma colherinha, pingar pequenas porções num tabuleiro polvilhado de farinha de trigo. Levar a forno quente para assar.
OBSERVAÇÃO: Duas “mentiras” unidas com doce de leite de recheio fazem a quitanda chamada casadinhos.Você percebeu, fiel leitor, que trocadilho mais irônico? Eu, hein!
Foto: Regina Bui
4 comentários:
adoro
vira e mexe eu vou lá no consulado pra me fartar
Huuummmmmm... ainda não tive o prazer de conhecer o Consulado Mineiro!
Eu acho que comida vale por um abraço sempre. Até a minha vale rsss Eu consigo confundir o paladar das pessoas que recebo porque a coisa é tão arrumadinha, com tanto carinho e esforço que todo mundo sai dizendo que estava maravilhoso. Mas uma coisa é verdade, sei fazer um badejo no vinho branco com ramos de tomilho que é maravilhoso mesmo rsss
Um abraço
Vem pra Flip vem!
Quem sabe dessa vez... só não fui em janeiro por causa das enchentes!
Vai ter badejo no vinho branco e tomilho? rs..
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